segunda-feira, 17 de julho de 2017
quarta-feira, 5 de julho de 2017
CARRO FUMACÊ EM PARAIBANO / OBSERVAÇÕES IMPORTANTE
A SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ATRAVÉS DA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE, O DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E
CONTROLE DE DOENÇAS COM O PROGRAMA
ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE AVISA A TODOS QUE DO DIA 06 A 19 DE JULHO O
CARRO FUMACÊ ESTARÁ EM NOSSA CIDADE .
DE 06 A 19 DE JULHO
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HORÁRIOS
05 H ÁS 07 H
AM
17 H ÁS 19:00 H PM
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LEMBRANDO QUE: O VENENO MATA O
MOSQUITO MAIS NÃO MATA A LARVA, TODO CUIDADO, ATENÇÃO TEM QUE CONTINUAR PARA
QUE NÃO HAJA PROLIFERAÇÃO DO MOSQUITO. SE NO MOMENTO DA PASSAGEM DO CARRO FUMACÊ VOCÊ ESTIVER POR PERTO, ABRA A PORTA , JANELA DA SUA CASA VEJA ALGUNS OUTROS CUIDADOS.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTE
Observação 2 = A VELOCIDADE DA VIATURA EM DESLOCAMENTO ENTRE QUADRAS E BAIRRO É LIVRE, NÃO SEGUINDO A MÁXIMA DE 10 KM EM OPERAÇÃO;
Observação 3 = PROIBIDA A PARADA DA VIATURA PARA A APLICAÇÃO DO INTESCIDA EM FRENTE AS RESIDÊNCIAS.
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terça-feira, 4 de julho de 2017
NMES - Núcleo de Educação em Saúde promove palestra na Igreja Assembleia de Deus de Paraibano sobre prevenção e combate ao Aedes Aegypti e do Mosquito Palha transmissor da leishmaniose.
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Bethania Camargo participa da palestra |
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Leishmaniose não é transmissível, mas em alguns casos pode levar a morte; na forma cutânea, causa feridas na pele (Foto: Reprodução/EPTV) |
O que é a leishmaniose?

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Leishmaniose cutânea causa lesões na pele (Foto: Reprodução EPTV/Edson de Oliveira) |
Quais sintomas a doença apresenta?
Thamires : As formas cutâneas apresentam úlceras. O que diferencia uma da outra é onde essas lesões aparecem. A visceral é causada pelo [protozoário] leishmania chagasi. É totalmente diferente da tegumentar. É uma doença sistêmica, que ataca o corpo inteiro. Os primeiros sintomas, às vezes, são fraqueza, adinamia [fraqueza muscular], sonolência, fadiga extrema. É uma doença muito difícil de identificar porque os sintomas são muito gerais. Os sintomas mais específicos aparecem, infelizmente, quando a doença já está mais avançada. A barriga começa a crescer porque o baço aumenta, febre muito alta, que não passa. Dos quatro tipos de leishmaniose é a de maior letalidade, mas tem tratamento.
Thamires : As formas cutâneas apresentam úlceras. O que diferencia uma da outra é onde essas lesões aparecem. A visceral é causada pelo [protozoário] leishmania chagasi. É totalmente diferente da tegumentar. É uma doença sistêmica, que ataca o corpo inteiro. Os primeiros sintomas, às vezes, são fraqueza, adinamia [fraqueza muscular], sonolência, fadiga extrema. É uma doença muito difícil de identificar porque os sintomas são muito gerais. Os sintomas mais específicos aparecem, infelizmente, quando a doença já está mais avançada. A barriga começa a crescer porque o baço aumenta, febre muito alta, que não passa. Dos quatro tipos de leishmaniose é a de maior letalidade, mas tem tratamento.
E como é feito o diagnóstico?
Thamires : As formas cutâneas podem ser identificadas por exame de sangue, mas o diagnóstico mais eficaz é feito a partir do esfregaço da lesão, que é analisado por um patologista. A visceral depende do exame de sangue ou biópsia do baço, para localizar o protozoário.
Thamires : As formas cutâneas podem ser identificadas por exame de sangue, mas o diagnóstico mais eficaz é feito a partir do esfregaço da lesão, que é analisado por um patologista. A visceral depende do exame de sangue ou biópsia do baço, para localizar o protozoário.
A leishmaniose deixa seqüelas?
Thamires : Para os casos de leishmaniose cutânea, a sequela é mais estética. Nunca vi um caso que não deixasse uma cicatriz. Na forma mais grave da cutânea, que é a muco-cutânea, por atingir as mucosas, o paciente pode ter uma sinusite crônica, por exemplo. Na visceral, a pessoa vai ficar mais fraca, mais sujeita a anemia, há piora do condicionamento cardiovascular, porque é uma doença que ataca o fígado e a medula óssea. Com o tempo, o paciente vai se recuperando, mas pode deixar sequela sim.
Thamires : Para os casos de leishmaniose cutânea, a sequela é mais estética. Nunca vi um caso que não deixasse uma cicatriz. Na forma mais grave da cutânea, que é a muco-cutânea, por atingir as mucosas, o paciente pode ter uma sinusite crônica, por exemplo. Na visceral, a pessoa vai ficar mais fraca, mais sujeita a anemia, há piora do condicionamento cardiovascular, porque é uma doença que ataca o fígado e a medula óssea. Com o tempo, o paciente vai se recuperando, mas pode deixar sequela sim.
E como ocorre a transmissão?
Thamires : O transmissor é o flebótomo, conhecido popularmente como mosquito palha. Ele transmite o protozoário por meio da picada. Os cães são hospedeiros da leishmaniose visceral. Eles não transmitem a doença, assim como ela não é transmitida entre humanos. Mas o mosquito pode picar o cachorro que está com a doença e se infectar.
Thamires : O transmissor é o flebótomo, conhecido popularmente como mosquito palha. Ele transmite o protozoário por meio da picada. Os cães são hospedeiros da leishmaniose visceral. Eles não transmitem a doença, assim como ela não é transmitida entre humanos. Mas o mosquito pode picar o cachorro que está com a doença e se infectar.
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Locais úmidos e sem limpeza adequada favorecem a proliferação do mosquito-palha (Foto: Reprodução EPTV/Edson de Oliveira) |
E quais as formas de controle existentes?
Thamires : Não existe vacina contra a leishmaniose. Manter a higiene é a única solução para combater o transmissor. Quando o cachorro está infectado, a eutanásia, o sacrifício do animal, embora eu não concorde, é a única medida existente porque o tratamento humano não é eficiente para os cães. No final do ano passado, foi aprovado no Brasil um tratamento específico para os animais, que pode ser uma solução, mas ainda é pouco conhecido no país. A melhor prevenção mesmo é cuidar da higiene: manter os quintais limpos, evitar a água parada, evitar o ambiente úmido, sem folhas, fazer a pulverização, usar roupas que cobrem o corpo, repelentes, telas para proteção em áreas endêmicas. A responsabilidade tem que ser dividida, não só do poder público, mas nós, cidadão, temos que ter os cuidados para erradicar o mosquito. Talvez esse descuido da população que possa ter propagado um pouco mais o protozoário, além de alterações ambientais, como o desmatamento, que influencia na propagação da doença.
Thamires : Não existe vacina contra a leishmaniose. Manter a higiene é a única solução para combater o transmissor. Quando o cachorro está infectado, a eutanásia, o sacrifício do animal, embora eu não concorde, é a única medida existente porque o tratamento humano não é eficiente para os cães. No final do ano passado, foi aprovado no Brasil um tratamento específico para os animais, que pode ser uma solução, mas ainda é pouco conhecido no país. A melhor prevenção mesmo é cuidar da higiene: manter os quintais limpos, evitar a água parada, evitar o ambiente úmido, sem folhas, fazer a pulverização, usar roupas que cobrem o corpo, repelentes, telas para proteção em áreas endêmicas. A responsabilidade tem que ser dividida, não só do poder público, mas nós, cidadão, temos que ter os cuidados para erradicar o mosquito. Talvez esse descuido da população que possa ter propagado um pouco mais o protozoário, além de alterações ambientais, como o desmatamento, que influencia na propagação da doença.
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Miguel Alekson - Químico alerta a população quanto aos cuidados que temos que ter para não pegar leishmaniose. |
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Agente de Endemias Ronaldo contribui para esse momento de alerta |
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Secretária Municipal de Saúde Bethania Camargo comparece a palestra para reforçar o alerta |
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Convidados pelo Coordenador do NMES Denetro para participarem da Palestra |
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PARAIBANO LANÇA CARTÃO DA MULHER
A Secretaria Municipal de Saúde de Paraibano , com o intuito de fortalecer o PAISM ( Programa de Assistência Integral á Saúde da Mulher)e preocupando-se com o acompanhamento da saúde das mulheres, lança o CARTÃO DA MULHER.
Este estará disponível em todas as UBS e será entregue durante as consultas de Saúde da mulher/ exames de prevenção do cancer de colo uterino e câncer de mama.
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